Bem filosóficamente falando o ás que vira vil, cai de podre, porque envelhece e nada mais pode,cai no obscurantismo da morte. Será que peguei o cerne da poeia, ou minha cabeça está a mil, porque os nós quiseram fazer valer seus pontos, mas o ponto podre caiu e nada ficou senão o vão da desgraça espalhada fica com Cheiro de velho, cheiro de mofo, cheiro de morto.
Puxaaaa, é essa linguagem mesmo que eu escuto aqui no twitter com as indiretas. Enlouqueci já? Porque eu ainda estou tentando entender... Se alguém conseguir entender por favor me explique também...Beijoooos!
8 Comments
belo poema, parabéns!
ReplyIh! Deu nó no cérebro! Ops. rs
ReplyMeus nós me perseguem, principalmente na segunda de manhã.
ReplyMuito bom!
ReplyAcho que entendi o seu belo poema, mas, como se trata de linguagem muito cuta e sóbria poucos a entenderiam!
ReplyAbraço amigo e parabéns!
Bem filosóficamente falando o ás que vira vil, cai de podre, porque envelhece e nada mais pode,cai no obscurantismo da morte. Será que peguei o cerne da poeia, ou minha cabeça está a mil, porque os nós quiseram fazer valer seus pontos, mas o ponto podre caiu e nada ficou senão o vão da desgraça espalhada fica com Cheiro de velho, cheiro de mofo,
Replycheiro de morto.
Puxaaaa, é essa linguagem mesmo que eu escuto aqui no twitter com as indiretas. Enlouqueci já? Porque eu ainda estou tentando entender... Se alguém conseguir entender por favor me explique também...Beijoooos!
ReplyMeus nós da vida é quem transformou minha cabeço em muito nós.
ReplyUma linda semana beijos,Evanir.