7 de agosto de 2011

Nó no cérebro

Um as fez zás
cai e jaz.


Um az vil
tal qual gim, 
de cãs,
num val sem 
luz do sol,
fez jus à 
rês cru.


Ih!! Um nó.

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8 Comments
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Meus nós me perseguem, principalmente na segunda de manhã.

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Acho que entendi o seu belo poema, mas, como se trata de linguagem muito cuta e sóbria poucos a entenderiam!
Abraço amigo e parabéns!

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Bem filosóficamente falando o ás que vira vil, cai de podre, porque envelhece e nada mais pode,cai no obscurantismo da morte. Será que peguei o cerne da poeia, ou minha cabeça está a mil, porque os nós quiseram fazer valer seus pontos, mas o ponto podre caiu e nada ficou senão o vão da desgraça espalhada fica com Cheiro de velho, cheiro de mofo,
cheiro de morto.

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Puxaaaa, é essa linguagem mesmo que eu escuto aqui no twitter com as indiretas. Enlouqueci já? Porque eu ainda estou tentando entender... Se alguém conseguir entender por favor me explique também...Beijoooos!

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Meus nós da vida é quem transformou minha cabeço em muito nós.
Uma linda semana beijos,Evanir.

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